Considera-se escravidão afetiva a relação que é mantida por estratégias de dominação de uma parte sobre a outra, impossibilitando a negociação de interesses individuais. Em outras palavras, quando um manda e outro deve obedecer cegamente.
Infelizmente, esta prática tem se tornado comum na atualidade. É possível verificar que, entre alguns casais, há um dos pares tentando (e conseguindo) dominar a relação.
Um mecanismo muito comum usado para estes fins é a chantagem emocional, que consiste em um conjunto de estratégias para criar culpa e remorso em alguém que não satisfaz os desejos e anseios dos outros.
Podemos citar como exemplo:
- um marido que não permite que sua esposa volte a estudar por ter medo de ficar sozinho a noite;
- a namorada que não permite que seu parceiro use barba e cabelo longo pois "acha feio e inadequado";
- o namorado que exige que a parceira faça academia para perder "alguns quilinhos" e assim "manter a saúde";
- a esposa que faz uma série de imposições ao marido para manter relações sexuais.
Estas atitudes são consideradas chantagens emocionais por ocultarem (de forma consciente ou inconsciente) atitudes que visam o benefício de quem as impôs e podem ser ditadas por sentimentos de vergonha, culpa, raiva, complexo de inferioridade, medo de perder o parceiro afetivo, desejo de dominação, tendência sádica, etc.
A consequência disso é que o parceiro "obediente" passa a viver na relação o papel de "escravo afetivo", deixando de lado seus interesses, desejos, anseios para viver em função de alguém que coloca uma série de imposições para que o relacionamento funcione. Em geral, os "escravos afetivos" são pessoas que amam demais e que não conseguem se desvincular desta relação de dependência afetiva.
Infelizmente, alguns indivíduos concebem este modelo de relacionamento como normal, o que tende a dificultar as intervenções. Embora estejamos no século XXI, os modelos de subjugação ainda vigoram em algumas famílias, o que leva os seus descendentes a acreditarem que este modelo está correto.
Outro fator que colabora para a manutenção deste modelo é a tendência a individualização, que é reforçada pela música, pelas revistas, pela internet, pelos filmes e programas de tv. Pode-se observar que poucas músicas atuais colocam os relacionamentos como algo saudável, mas ao contrário, divulgam formas adoecidas de se relacionar; os programas de tv mostram casais perfeitos, com finais felizes, onde um dos pares domina a relação e o outro cede; as revistas ensinam a ter um corpo perfeito para que as relações sexuais sejam proveitosas e os orgasmos inesquecíveis, ensinando formas de dominar a relação.
Porém, na vida real, as coisas não funcionam assim: As pessoas não são "massinhas de modelar" que podem ser moldadas ao bel-prazer do outro, ao contrário, seus desejos, necessidades, vontades, pensamentos, crenças e comportamentos devem ser respeitados também.
Os relacionamentos saudáveis são aqueles onde há interação é facilidade, a compreensão é exercitada, onde todos cedem e todos sabem como pedir sem fazer exigências absurdas. Não é difícil vivenciar um relacionamento assim, mas é necessário destruir muitas crenças sobre a concepção de relacionamentos antes de tentar.
Pense nisto.
Psicóloga Clínica em São Paulo, Sp
Vila Mariana. Psicóloga Bradesco| Psicóloga Amil | Psicóloga Sulamérica | Reembolso. Terapia Infantil | Terapia de Casal | Terapia Individual | Terapia Familiar
Quem precisa de terapia?
Psicoterapia é para pessoas que como você, buscam uma *reforma interior
Se você ou alguém que você conhece está passando por um problema psicológico, saiba que a Psicoterapia (realizada por psicólogos credenciados) pode ajudar bastante na compreensão de problemas emocionais como este.
o Se você nunca passou por psicólogos, ou por algum motivo precisou interromper sua *psicoterapia, e sente que precisa de ajuda emocional, para lidar com ansiedade depressão, fobias, pânicos, Transtorno de personalidade, entre em contato.
Quando sentir que precisa de um empurrãozinho emocional, ou seja, quando não estiver conseguindo lidar sozinho (a) com algumas coisas. Geralmente as pessoas procuram terapia quando:
- Estão em busca de autoconhecimento; autoaceitação, ou buscam formas de resgatar sua autoestima, para modificar e superar as crenças de desamor; e viver uma vida sem a necessidade de máscaras;
- Precisam superar o término de relacionamento, uma traição ou desilusão amorosa
- Sofrem com Ansiedade crônica, Depressão leve moderada ou grave, Desmotivação;
- Quando querem se livrar de alguns sentimentos ruins como a inveja, a culpa, a raiva, o ciúme etc;
- Querem aprender a manter um relacionamento feliz, ou superar a carência afetiva, e a Dependência emocional, aprendendo a lidar com perdas, abandonos e solidão;
- Precisam perdoar, mas não têm a mínima ideia de como fazer isto;
- Querem aprender a se importar menos com o que os outros pensam a seu respeito;
- Não se consideram suficientemente inteligentes;
- Querem deixar de romantizar excessivamente o trabalho;
- Amam demais, ou não sabem amar;
- Precisam urgentemente aprender a dizer não;
- Identificar e se libertar de relacionamentos abusivos, abuso moral ou psicológico; e não querem mais aceitar joguinhos amorosos, nem relacionamentos descartáveis;
- Estresse no trabalho, no amor ou na família; Problemas conjugais,
- estafa,
- Dificuldade de relacionamentos, de comunicação, demonstrar afeto, de expressar sentimentos, de manter relacionamentos afetivos, de comunicação, de tomar decisões, etc;
- Querem aprender a amar de forma mais assertiva, sem fazer ou aceitar joguinhos amorosos e chantagem emocional.
- Dificuldades sexuais, etc.
- Sentimentos reprimidos, ou sentimento crônico de vazio,
- insônia,
- pensamentos obsessivos, distorcidos intrusivos ou recorrentes;
- Apresentam ideação suicida, comportamento de automutilação, agressividade exagerada,etc.
- transtorno de personalidade: Bipolar, Borderline, Esquiva, Paranóide,
- oscilação de humor
Ø Tratamentos psicológicos para
Ø Necessidade de aceitação,Baixa autoestima,
Ø TDAH
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